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Pedras e Ossos

Uma evidência poderosa contra a evolução

por Carl Wieland
tradução por David Allen, Marconi Monteiro, A missão de Evangelização Mundial, e Rui Vieira da Sociedade Criacionista Brasileira

Não é a evolução uma ciência e a criação simplesmente uma convicção religiosa?

Se esta idéia tão comum estiver correta, por que tantos cientistas altamente qualificados atualmente aceitam a criação direta de um mundo em operação (da maneira que é expressa em Gênesis, o primeiro livro das Escrituras Hebraicas-Cristãs) e rejeitam a evolução (a idéia de uma lenta auto-transformação de todas as coisas, a partir de uma origem extremamente simples)? De fato, o moderno movimento criacionista, embora ainda em minoria, está em rápido crescimento.

Só nos Estados Unidos, as estimativas mais cautelosas são de mais de 10.000 cientistas profissionais que acreditam na criação bíblica (a grande maioria da qual não está unida oficialmente a organizações criacionistas). Em 1993, na Coréia do Sul, a Associação Coreana de Investigação da Criação era uma asociação de mais de 1.000 cientistas, a maioria deles com um título de pelo menos doutorado em algum campo científico, e incluía 100 professores universitários. Em Moscou, a Sociedade Criação, Ciência, Companheirismo foi constituída recentemente com 10 sócios. Um ano depois, esta sociedade atingiu 120 sócios detentores de títulos científicos avançados.

A maioria dos professores universitários criacionistas têm doutorado com defesa de tese de pesquisa; em certas ocasiões houve sócios do movimento criacionista com mais de um doutorado (como o doutor Saami Shaibani, com quatro). Historicamente, mais campos científicos foram criados por cientistas famosos (por exemplo Newton, Pasteur, Faraday) totalmente convictos da criação bíblica.

Mas e a ciência …?

Dr Saami Shaibani
Criacionista Doutor Saami Shaibani que teve quatro doutorados em ciência.

A verdadeira ciência consiste em medir ou observar algo que está acontecendo, e de conferir as observações e as medidas repetindo-as no decorrer do tempo. Por exemplo, até mesmo se realmente os répteis se transformaram em pássaros há milhões de anos, como os evolucionistas alegam, o método científico nunca poderia demonstrar isso como um fato, porque não foi observado esse evento. Se alguém, hoje, pudesse transformar, de alguma maneira, um réptil em pássaro, nem assim iria demonstrar que isto aconteceu há milhões de anos. Igualmente, não se pode insistir em que Deus repita a miraculosa criação de muitos grupos de pássaros e répteis, programados para se reproduzirem de acordo com sua própria natureza, só para que nós vejamos. Ambas as idéias são aceitas pela ; cada sistema de convicção (evolução ou criação) oferece argumentos e evidências para sustentar a sua respectiva fé. O criacionista afirma que o seu sistema de convicção é razoável e lógico, apoiado pelo peso das evidências que podem ser observadas presentemente.

Créem o criacionistas que tem todas as respostas?

Não. No modelo criacionista há problemas não solucionados, e perguntas sem resposta. O mesmo acontece com o modelo evolucionista. Todos os anos se usam milhares de milhões de dólares de orçamentos públicos tentando responder perguntas relacionadas com a evolução; em comparação, é muito pouco o que se gasta em verdadeira pesquisa criacionista.

Porém, alguns dos problemas aparentemente difíceis foram resolvidos pelos pesquisadores criacionistas por meio das suas pesquisas em anos recentes. (Neste processo, algumas idéias e sugestões que os criacionistas tinham apresentado como tentativa de resposta a estes problemas tiveram que ser revisadas ou abandonadas, o que aliás é o processo normal da ciência). Por evolução, referimo-nos à convicção não-demonstrável (isto é, de cunho religioso) de que todas as coisas foram feitas por si mesmas por meio das suas propriedades naturais intrínsecas, sem qualquer intervenção sobrenatural. O caos, por si próprio, veio a ser o cosmo; partículas deram origem aos planetas, às plantas, aos animais e às pessoas, sem qualquer atuação externa, tão somente pelas propriedades da matéria e da energia. As teorias de como isto poderia ter acontecido (isto é, os mecanismos da evolução) podem surgir e desaparecer, mas a convicção íntima de que isso aconteceu de alguma maneira é realmente um artigo de fé inalterável de muitas pessoas.

Algumas pessoas tentam envolver alguma ”divindade” neste processo, mas, na sua maioria, esses teorizadores evolucionistas rejeitam vigorosamente qualquer sugestão de projeto inteligente. Até mesmo muitos cientistas “evolucionistas teístas” (que afirmam acreditar ao mesmo tempo na evolução e em uma divindade) insistem que o processo foi completamente natural. Este “processo de criação” evolutivo aconteceu, supostamente, ao longo de milhares de milhões de anos, tempo em que seres vivos incontáveis lutaram para sobreviver, sofreram e morreram, o mais fraco implacavelmente sendo exterminado pelo mais forte.

Que importância tem?

Creation-Evolution and death diagram

1. O evolucionismo justifica o ateísmo

Todos que insistem em que não há Deus, apóiam-se no evolucionismo para explicar a natureza sem um projetista. O evolucionismo é o fundamento indispensável para muitas perspectivas religiosas do mundo e da vida, como por exemplo o ateísmo, o agnosticismo e seu parente próximo o humanismo secular, com o seu lema: “Se ninguém nos criou, ninguém nos possui, de forma que ninguém mais além de nós pode impor-nos regras”. Não há, por exemplo, razão lógica alguma para estarmos presos aos princípios expressos nos Dez Mandamentos que, com outras partes do Velho Testamento são rejeitados como “mitos culturais”.

2. O Evolucionismo opõe-se ao Cristianismo

Ao longo da Bíblia inteira (que os cristãos sustentam ser revelação do Criador) é desenvolvido o tema de que o Deus que é revelado nela de um modo coerente fez um mundo bom (sem morte, sem discórdia, sem violência, sem crueldade e sem derramamento de sangue). Este universo em sua totalidade ficou sob a maldição de Deus (Gênesis 3, Romanos 8) como conseqüência da rebelião (pecado) do primeiro homem, Adão, contra seu Criador.

Porém, a entrada da morte e do sofrimento, etc., é só uma intrusão temporária, pois este mundo será restabelecido (Atos 3:21). Não de volta para milhares de milhões de anos de morte, crueldade e derramamento de sangue, mas para um estado de ausência de pecado e de morte, pois foi assim que tudo começou. Jesus Cristo, o Criador, se fez carne (o “último Adão”), derramou o seu sangue inocente morrendo para redimir não só a humanidade pecadora que crê, mas também para libertar o próprio universo desta maldição de morte e derramamento de sangue, introduzida pelo primeiro Adão.

Se a história evolucionista estivesse correta, seria perdido todo o valor da mensagem do Evangelho (Boas Novas), porque os ancestrais de Adão teriam sido mortos um pelo outro a socos ou ferimentos em um mundo de luta e sangue. Também significaria que a idéia de uma queda real de Adão, no tempo e no espaço, seria um mito, e um mito também a maldição que afeta a criação.

A verdade das Boas Novas sobre Jesus Cristo (que as pessoas podem ser restabelecidas eternamente à comunhão com seu Criador) depende totalmente da verdade dessas más notícias sobre como nosso predecessor, Adão, se rebelou e quebrou a harmonia original entre Deus e o homem (I Coríntios 15:21–22 relaciona o Evangelho de um modo inexorável com a introdução da morte por parte de Adão: “Visto que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo”). De maneira ampla, duvidar de Gênesis levou cada vez mais pessoas a duvidar do restante da Bíblia.

Mas, como sabemos que gênese foi escrito para contarmos que as coisas foram realmente feitas em seis dias? Não poderia haver algum outro significado?

Se quisermos ser sinceros, já não é mais possível sugerir que talvez Gênesis tivesse sido determinado como algo diferente de uma história real e verdadeira. De acordo com um dos mais eruditos hebraístas do mundo1, todos os professores universitários de hebraico do mundo são unânimes na opinião de que Gênesis 1–11 foi escrito para nos falar de uma criação real e recente de todas as coisas em seis dias comuns, e de uma inundação cataclísmica que cobriu o globo inteiro.

Isto não significa que esses professores necessariamente acreditem nisto, mas somente que a linguagem de Gênesis exprime que o escritor não poderia ter tido outra intenção. Evidentemente, o texto significa o que diz, e isso é o que sempre foi evidente para qualquer menino de dez anos. Sejamos francos: qualquer outra idéia sobre o significado de Gênesis nunca surge da Bíblia, mas da intenção de ajustar a Bíblia com outras convicções (como a idéia de longas eras geológicas).

Espere um minuto!

“Se não havia morte nem derramamento de sangue antes de Adão, você poderia perguntar: o que dizer das camadas rochosas sedimentares depositadas pela água, e que contêm os restos enterrados de milhares de milhões de seres mortos?”

De fato, não é isto o que deveríamos esperar se a Bíblia diz a verdade sobre a destruição de toda a terra pela água, no Dilúvio Universal? Os fósseis mostram, de fato, sinais de soterramento rápido, não de processos lentos e graduais, ao contrário do que a maioria das pessoas acredita. Por exemplo, há milhões de fósseis de peixes bem preservados que mostram as escamas, barbatanas e bacias oculares. Na natureza, um peixe ao morrer é atacado imediatamente por carnívoros, e se decompõe depressa. A menos que o peixe fosse soterrado rapidamente e que os detritos (por exemplo, lama, areia) solidificassem com bastante rapidez, aquelas características não teriam sido preservadas.

Fotografia: Staatiches Museu für Naturkunde, Stuttgart.Fossil of ichthyosaur giving birth
Ictiossáuro fêmea (um réptil marinho extinto) apanhado no momento da reprodução. Algumas características são tão bem preservadas que não poderiam ter resultado de mãe e de filhote que estivessem no leito oceânico durante incontáveis eras de processos de transformação lentos.
Fossil fish eating another fish
Este peixe foi soterrado tão repentinamente que nem chegou a terminar sua refeição
Fossil jellyfish
Se troncos de árvores que foram posteriormente petrificadas são encontrados atravessando camadas que levaram longas eras para se formarem umas sobre as outras, por que não sofreram um processo de putrefação? Esta espécie de fóssil (poliestrático) é achada comumente em associação com camadas carboníferas.
Fossil tree trunk
As água-vivas mortas desaparecem literalmente em poucos dias. A formação de arenito nas proximidades de Ediacara, no sul da Austrália, onde se encontram milhões desses fósseis de corpos moles, se estende por milhares de quilômetros quadrados. Esta camada toda teve que ser formada em um ou dois dias, com areia transportada por água enterrando estas criaturas e rapidamente se solidificando.

Mas, o carvão não foi formado em pântanos ao longo de milhões de anos?

As evidências apontam de um modo incisivo para a formação rápida do carvão, com o testemunho de imensas florestas que foram destruídas rapidamente. Em Yallourn, Victoria (na Austrália), há enormes camadas de carvão marrom que contêm grandes quantidades de troncos de pinheiros, de tipos que atualmente não crescem em pântanos.

Camadas espessas e ordenadas de até 50% de puro pólen ao longo de áreas imensas mostram de modo inequívoco que estas camadas de carvão marrom foram transportadas através da água. Também, muitos depósitos de carvão do hemisfério meridional não mostram a existência de algo que pudesse ser considerado como um “solo” fóssil em que pudessem ter crescido florestas.2

Os investigadores no “Argonne National Laboratory” (E.U.A.) tomaram fragmentos usuais de madeira, misturaram com lama e água ácida e os aqueceram até 150 graus centígrados sem qualquer pressão adicional, em um tubo de quartzo. Lacraram o tubo extraindo dele o ar, e obtiveram carvão preto de alto grau. Não foram necessários milhões de anos! São conhecidas camadas de carvão bifurcadas (veja diagramas), e outras que são interconectadas em uma forma de ‘Z’.

z-pattern coal seams diagram
Bifurcação em uma capa de carvão (atraído base da fotografia [Fig. 8] em Cross, A.T., The Geology of the Pittsburgh Coal, em páginas 32–111 da Segunda Conferência na Origem e a Constituição do Carvão. Crystal Cliffs, Nova Scotia, 1952).
interlaced coal seams diagram
Diagrama de uma camada de carvão com conexões em forma de ‘Z’ na Alemanha (Raum Oberhausen-Duisburg) de acordo com Bachmann, 1966. (Cortesia do Dr. Joachim Scheven). Como estas camadas poderiam representar pântanos separados por milhões de anos?

Em artigo de 1907, o famoso geólogo australiano Edgeworth David descreveu troncos carbonificados de árvores em posição vertical (como o fóssil poliestrático mostrado na página _) entre camadas de carvão preto de Newcastle (Austrália). Estes troncos estavam incrustados em uma camada de carvão, mais abaixo, e então iam ascendendo por estratos intermediários, terminando dentro da camada de carvão mais acima!

Como poderíamos tentar explicar isto por meio de processos lentos de crescimento em dois pântanos separados por imensos períodos de tempo? É claro que a pré-suposição de “processos graduais e lentos” impede aceitar a explicação evidente para a origem do carvão: soterramento rápido de vegetação arrancada pela água cataclismicamente, por uma enorme catastrofe.3

O escoamento da água, especialmente em grandes proporções, pode erodir rapidamente uma quantidade enorme de formações geológicas, o que a maioria das pessoas acreditaria levar milhões de anos para acontecer. A fotografia do lado direito na página __ mostra mais de sete metros de rocha sedimentar estratificada formada em uma só tarde! Isto aconteceu em conexão com o resultado da erupção de 1980 do Monte Sta. Helena no Estado de Washington, nos E.U.A. Quando explodiu o topo desta montanha (após erupções anteriores), havia deslizamentos de terra, correntes de lama e outros fenômenos sedimentares; tinham sido formados mais de 180 metros de espessura de rocha sedimentar estratificada após a explosão inicial.

Foto: Dr John MorrisGrand Coulee GorgeFoto: Dr Steve Austingorge cliff at Mt St Helens
Em um só dia um fluxo de lama esculpiu um “canyon” de 30 metros de profundidade e um pouco mais de largura (veja a fotografia da esquerda).4

Alguns peritos afirmam agora (embora continuem acreditando em milhões de anos) que o Grand Canyon foi formado cataclísmicamente de um modo semelhante (quando um enorme lago transbordou, em vez de ser o resultado de uma ação erosiva e lenta do Rio Colorado ao longo de milhões de anos).

Os fósseis indicam evolução?

Darwin disse, com toda a razão, que, se a teoria dele fosse certa, deveria existir grande número de fósseis de "tipos intermediários". Por exemplo, se os membros anteriores de um réptil se tornaram a asa de um pássaro, por que não se encontra uma série de fósseis que caracterizem estas fases intermediárias, como por exemplo tendo parte de membros anteriores e parte de asas; ou parte de escama, e parte de pena?

Darwin declarou que a ausência desses tipos intermediários era a “objeção mais evidente e mais séria” contra a sua teoria. Cento e vinte anos depois, o doutor David Raup, diretor de um dos grandes museus na América do Norte, afirmou que a situação dos elos perdidos “não mudou muito”, e que “nós temos hoje menos exemplos de transição evolutiva até mesmo que nos tempos de Darwin”.5

O doutor Colin Patterson é Paleontólogo Sênior no Museu Britânico de História Natural. Ele é evolucionista e perito em fósseis, e escreveu um livro significativo sobre a evolução, mas quando alguém lhe perguntou por que no livro não apareceu nenhuma ilustração de tipos intermediários (de transição), ele escreveu o seguinte6:

Estou completamente de acordo com seus comentários sobre a ausência de ilustração direta de transições evolutivas em meu livro. Se eu conhecesse qualquer fóssil ou ser vivo, certamente os teria incluído. Você sugere que um artista devesse ser usado para ilustrar tais transformações, mas, onde ele adquiriria esta informação? Honestamente, eu não pude dá-la, e se a pessoa tem que inventá-la, por licença artística, isso não enganaria o leitor?

Escrevi o texto de meu livro quatro anos atrás [neste livro ele se refere à convicção que tinha da existência de algumas transições—Nota do Autor]. Se eu fosse escrevê-lo agora, penso que o livro seria bastante diferente. O gradualismo não só é um conceito no qual se acredita, devido à autoridade de Darwin, mas porque minha compreensão da genética parece exigir isto. Porém, é difícil refutar Gould [Sephen Jay Gould, famoso especialista em fósseis] e outras pessoas do Museu Americano quando dizem que não existem fósseis de transição. Como paleontólogo que sou, estou muito preocupado com os problemas filosóficos da identificação de formas ancestrais no registro fóssil. Você me fala que eu devia pelo menos “mostrar uma fotografia do fóssil do qual derivou cada tipo de organismo”. Eu direi isto muito claramente: “Não existe nenhum fóssil em defesa do qual se pudesse apresentar um argumento fundamental”.

Assim, o que temos nós? O evolucionista espera milhões de formas intermediárias. Alguns evolucionistas afirmam que há poucos, talvez um punhado, de tais tipos fósseis intermediários. Outros renomados peritos dizem que não há nenhum.

O que normalmente não é sabido é que a estranha criatura fóssil conhecida como Archaeopteryx, que é freqüentemente usada como exemplo de uma forma de transição entre répteis e pássaros (porque compartilha características que estão em ambas as classes) não apresenta nenhuma das estruturas cruciais de transição que estabeleceria este fato além de qualquer dúvida razoável. De fato, suas penas são todas formadas completamente, e as asas são asas funcionais. Têm uma garra projetada para trás e características de pés de pássaros. Certamente não era, apesar de alguns desejarem reconstruí-lo assim, um dinossauro corredor emplumado.

Alguns seres vivos (por exemplo, o ornitorrinco) apresentam um mosaico de características que normalmente são encontradas em classes biológicas diferentes. Esta criatura estranha, que tem pelo como os mamíferos, bico como o de pato, rabo como o de um castor, glândulas venenosas como as da serpente, e que põe ovos como réptil, mas amamenta seus filhotes, é um bom exemplo desse mosaico. Mas não é uma “transição” entre quaisquer dos seres mencionados.

Esta ausência geral de formas intermediárias também aplica-se à chamada “evolução humana”. Isto pode ser surpreendente quando se considera quantos alegados “predecessores” surgem antes de nós. É difícil de localizar tantas declarações diversas e variáveis, mas o último século mostrou que cada “predecessor” que foi proclamado arrogantemente foi depois descartado silenciosamente, mas só quando se pôde achar algum novo ou novos candidatos para ocupar a sua posição. Na atualidade, faz-se muita propaganda dos australopitecinos/habilinos, um grande grupo do qual o famoso fóssil Lucy é o mais bem conhecido.

O doutor Charles Oxnard é um dentre um grupo crescente de anatomistas evolucionistas que, depois de ter analisado minuciosamente uma grande quantidade de medidas, por meio de uma análise multivariada computadorizada (um método objetivo que não depende de convicções preconcebidas sobre linhagens), não acredita que estes seres sejam os antepassados dos homens.

Oxnard diz que, embora inicialmente se acreditasse que eles eram humanóides ou pelo menos intermediários entre os macacos e os seres humanos, de fato “eles diferem mais dos seres humanos e dos macacos africanos que estes dois grupos vivos entre si. Os australopitecinos são similares”. Ele indica que a condição de não-ancestral destes seres é aceita por um número crescente de investigadores “independentes dos que descobriram esses fósseis”.

O que há quanto ao chamado Homo erectus? O tipo de esqueleto bem definido do Homo erectus tinha maior probabilidade de ser de verdadeiros seres humanos7 que viveram depois do Dilúvio e que expressam variação óssea racial.

Lucy skeleton

O famoso esqueleto de Lucy que é considerado “um hominídeo notavelmente completo”. A pretensão deste fóssil (e de outros do mesmo tipo) como antepassados humanos está sob um forte ataque de peritos anatomistas

É possível uma variação enorme entre os esqueletos de tipos diferentes de cães, como o chihuahua e o pastor alemão. Esta variação pode ser acrescida seletivamente em algumas gerações. A “pressão seletiva” do ambiente rapidamente variável depois do Dilúvio, e a separação dos povos (depois da dispersão forçada por Deus em Babel) em populações pequenas, isoladas, proporcionaram condições ideais para o isolamento rápido e o aumento das diferenças genéticas (pre-existentes, criadas). Tal variação racial também teria incluído variação das características ósseas.

Em comparação com a variação muito ampla de outras características do gênero humano, as diferenças entre esqueletos do erectus e de outros seres humanos, não são, afinal de contas, tão extremas. De maneira interessante, na Europa, é agora reconhecido que não só o tipo erectus, mas também os tipos Neandertal e Cro-Magnon (ambos com capacidades cranianas maiores, em média, que as populações atuais) viveram contemporaneamente com o tipo “moderno”.

Em algumas descobertas recentes foram encontradas ferramentas, na Indonésia, em associação com um estegodonte, o que fez o evolucionista Allan Thorne sugerir que elas pressupõem que os “predecessores pré-humanos” possuíam adiantado conhecimento e tecnologia. Isto é citado em The Australian de 13 de agosto de 1993 com a declaração de que “Não são [quer dizer, não deveria ser designado] Homo erectus, são pessoas.”

Se for usada a própria escala de tempo dos evolucionistas e seus critérios para a classificação, e se todas as descobertas de fósseis “hominídeos” forem sobrepostas em um gráfico, poderá ser visto imediatamente que a idéia de uma sucessão evolutiva está descartada.8

Vemos a evolução acontecendo?

Em resumo, não, embora os seres vivos se transformem. Deixe-nos explicar isso. Sabemos agora, que cada ser vivo contém um programa (um grupo de instruções, como uma receita) que especifica, por exemplo, se ele será um crocodilo ou uma laranjeira. Para um ser humano, o programa especifica se a pessoa terá olhos castanhos ou azuis, cabelo liso ou ondulado, etc. Esta INFORMAÇÃO está escrita em uma longa molécula chamada DNA.9

A evolução ensina que um ser relativamente simples, como a ameba unicelular, foi se transformando em um ser muito mais complexo, como um cavalo. Embora os mais simples seres unicelulares conhecidos apresentem uma complexidade que supera nossa capacidade mental, é evidente que eles não contêm tantas informações como, por exemplo, um cavalo. Eles não têm instruções específicas sobre como produzir olhos, ouvidos, sangue, cérebro, cascos, músculos, … De modo que, ir de A a B no diagrama exigiria muitos passos, cada um deles precisando de um AUMENTO DE INFORMAÇÃO, de informação que codifique estruturas novas, funções novas, uma complexidade com utilidade.

Ilustração: Robert Smithhair and skin types
Cabelo liso ou ondulado? A informação está escrita em seu DNA

Se observássemos que essas mudanças acontecem com aumento de informação, mesmo que em um só caso, estas observações poderiam ser usadas para ajudar a sustentar o argumento de que os peixes realmente podem se transformar até acabar sendo filósofos, se fosse dado bastante tempo para o processo. Não obstante, a realidade é que as muitas pequenas mudanças que vemos não envolvem aumento de informação: elas ocorrem na direção contrária – não podem ser usadas em defesa da evolução, como veremos.

Seleção natural e evolução não são a mesma coisa

Os seres vivos são programados para transmitir informação específica, no sentido de fazer cópias deles mesmos. O DNA do homem é copiado e transmitido pelas celulas espermáticas, e o da mulher pelos óvulos. Deste modo, a informação da mãe e do pai é copiada e transmitida à geração seguinte. Cada um de nós leva dentro de suas células dois longo “fios” de informação paralelos — um da nossa mãe e, outro do nosso pai10 (podemos pensar nisto como uma corda entrelaçada contendo nós que levam um tipo de código Morse: do mesmo modo, a mensagem do DNA pode ser lida pela maquinaria complexa da célula).

different breeds of dog
Diferentes raças de cães

A razão pela qual os irmãos e irmãs não se parecem completamente um com o outro é que a informação se combina de modos diferentes. Esta troca ou recombinação da informação resulta em muita variação em qualquer população, tanto de seres humanos como de plantas ou animais.

Consideremos um quarto cheio de cães que descendem de um mesmo par. Por exemplo, alguns serão menores e outros maiores. Mas este processo normal de variação não envolve nenhuma informação nova: toda informação já existia desde o início. Assim, se um criador seleciona esses que são menores e então os cruza entre si, e escolhem o menor dentre os seus descendentes, e assim por diante, não é nenhuma surpresa que no fim de um certo tempo surja um “novo” tipo de cachorro: uma raça pequena. Mas nenhuma informação nova foi envolvida. Simplesmente, foram selecionados os cães que o criador quis (aqueles que são mais “capazes” de transmitir os seus genes), o resto sendo rejeitado.

biological information diagram
A evolução verdadeiramente exige aumentos enormes na informação do DNA (simbolizado aqui como livros).

Por outro lado, começando com a raça pequena (em vez da que era mistura dos tipos grande e pequeno), nenhum cruzamento ou seleção que seja feito permitirá produzir uma variedade grande, porque alguma informação para “grande” se terá perdido naquela população.

A “natureza” também pode “escolher” alguns e “rejeitar” outros. Em um certo ambiente, alguns terão mais possibilidade para sobreviver que outros, e assim também de transmitir a informação para sua descendência. A seleção natural pode favorecer a transmissão de um pouco de informação de um para outro, mas não pode criar informação nova.

Na teoria evolucionista, é atribuído às mutações o papel de criar informação nova mediante erros, acaso e acidentes que podem acontecer no processo de cópia daquela informação. Sabemos que estes erros acontecem, e que são herdados (porque a geração seguinte está fazendo cópia de uma cópia defeituosa). Desta forma, o defeito é transmitido, e em algum lugar na linha leva a outro erro, e assim o defeito mutacional tende a se acumular deste modo. Isto é conhecido como o problema do aumento da carga mutacional.

Há milhares destes defeitos genéticos que são conhecidos nos seres humanos, que se manifestam em enfermidades hereditárias. Entre essas enfermidades estão a anemia falciforme, a fibrose cística, a talassemia, a fenilcetonuria, etc. Não é surpreendente ver que uma mudança acidental em um código imensamente complexo11 causa enfermidades e deficiência orgânica.

Mutações benéficas?

Os evolucionistas sabem que as mutações são, em imensa maioria, prejudiciais, ou então são simplesmente um “ruído” genético sem maior significado. Porém, sua estrutura conceitual exige que deveriam ter ocorrido mutações ocasionais “para cima”. De fato, há uma quantidade minúscula de mutações (que se tornaram famosas) que tornam mais fácil para um organismo sobreviver em um ambiente determinado.

Os peixes sem olhos, em cavernas, podem sobreviver melhor porque não são suscetíveis a enfermidades oculares ou danos nos olhos; os besouros sem asas prosperam melhor em uma colina sujeita aos ventos do mar porque são menos suscetíveis de serem arrastados e se afogarem no mar. Mas a PERDA de olhos e a PERDA ou degradação da informação necessária para produzir asas, objetivamente, é um defeito — a deterioração de uma parte do sistema que antes era funcional.12

Essas mudanças, embora sejam “benéficas” no sentido tão somente da sobrevivência, não demonstram o que se procura demonstrar: onde é que vemos algum exemplo de verdadeiro aumento de informação, de um código novo para funções novas, de novos programas para maquinaria, de novas estruturas úteis? De nada vale exemplificar com a resistência aos inseticidas nos insetos: em praticamente todos os casos13 a informação para a resistência existia em alguns indivíduos da população antes de se começar a aplicar esses inseticidas.

ladybird

Por exemplo, quando os mosquitos não-resistentes são exterminados em uma população por meio de DDT, e a população se reproduz a partir dos sobreviventes, alguma informação existente na maioria (agora morta) não mais estará presente na minoria sobrevivente, de forma que, para aquela população, se perde para sempre.14

Quando contemplamos as mudanças herdadas que realmente acontecem nos seres vivos, vemos que a informação permanece constante (recombina-se de modos diferentes), ou se corrompe ou se perde (mutação, extinção), mas nunca vemos nada que possa ser considerado como uma mudança evolutiva real, de certo modo aumentando a informação.

Pense bem

Não é exatamente isto o que você esperaria? A Teoria da Informação e o bom senso se unem para dizer-nos que, quando se transmite informação (e isto é reprodução), ou ela fica constante, ou diminui, ou é acrescentado “ruído” sem importância.15 Tanto em seres vivos como nas coisas inanimadas, nunca se observa o aparecimento de uma verdadeira informação por si mesma.

Por isto, quando a pessoa considera os tipos biológicos existentes no mundo-todos os organismos vivos-como um todo, a quantidade total de informação está diminuindo com o tempo, à medida que está sendo copiada repetidas vezes. Deste modo, olhando-se para o passado, esta informação de fato tem de aumentar quando se retrocede no tempo. Como ninguém deverá sugerir que se possa retroceder neste processo de um modo infinito (não existiriam organismos infinitamente complexos vivendo em um tempo infinito anterior), isto aponta para um tempo em que esta organização complexa deve ter tido seu começo.

Em termos de verdadeira ciência, baseada em observações, não se consegue tal informação, porque a única alternativa é que, em algum tempo, um criador externo ao sistema exprimiu sua inteligência neste assunto (como qualquer pessoa faz ao escrever uma frase em papel), e programou todas as classes originais de plantas e animais. Esta programação dos ancestrais dos organismos atuais tem que ter sido levada a cabo milagrosamente, ou super-naturalmente, já que a lei natural não dá origem a informação.

Foto: Amanda Greensladedingo

Isto é completamente coerente com a declaração de Gênesis de que Deus criou organismos para se reproduzirem “de acordo com sua espécie”. Por exemplo, foi criado um hipotético “tipo canino” com um grande potencial de variação (e sem defeitos originais) que simplesmente poderia ter variado mediante recombinação da informação original, para dar origem ao lobo, ao coiote, ao dingo, e a outros aparentados.

A seleção natural pode “recolher e classificar” esta informação (mas não criar informação adicional), como vimos em nosso exemplo com os mosquitos. As diferenças entre os descendentes resultantes, sem a adição de qualquer informação nova (e por isto sem evolução), podem ser suficientemente grandes para justificar a sua classificação como uma espécie diferente.

O modo em que se pode identificar uma população mista de cães utilizando a seleção artificial, e distribuí-los em subtipos (raças domésticas), nos ajuda a compreender isto. Cada subtipo é o portador de só uma fração do conjunto original de informação. Por isso, se começamos só com chihuahuas não poderemos acabar obtendo um pastor alemão. Simplesmente, a informação necessária para isso já não mais existiria na população descendente.

Da mesma maneira, o “tipo elefante” original pode ter sido “subdividido” (por seleção natural atuando sobre a informação criada inicial) para dar lugar ao elefante africano, ao elefante da Índia, ao mamute e ao mastodonte (estes dois últimos atualmente extintos).

mammoth

Mas deveria ser destacado que este tipo de mudança só acontece dentro dos limites da informação daquele tipo original; este tipo específico de variação não oferece nenhuma possibilidade para finalmente transformar uma ameba em uma laranjeira, pois sob o aspecto da informação, não permite ir no sentido de maior complexidade: não se adiciona nada. Esta diversificação do “pool” genético pode ser chamada de “evolução” para alguns, mas não tem nada a ver com o tipo de mudança (adição de informação) que geralmente se pretende significar quando se utiliza o termo “evolução”.16

O que existe de semelhante entre os seres vivos?

Seria de se esperar projeto semelhante para estruturas semelhantes, ou propósito semelhante por parte do mesmo projetista. O mesmo acontece com a semelhança molecular — um chimpanzé é mais semelhante a nós que uma rã, por exemplo, de forma que isto seria refletido na sua constituição interna, como por exemplo na estrutura de suas proteínas.17

forelimbs diagram

As semelhanças que recebem o nome de “homologia”, como as que aparecem aqui no diagrama dos padrões dos ossos da extremidade anterior, podem ser explicadas de dois modos: todos eles tiveram o mesmo antepassado, OU o mesmo projetista. Desta forma, a existência de tais padrões apenas pode ser apresentada como prova de ambas as explicações.

A realidade, porém, é que os evolucionistas enfrentam aqui alguns problemas muito grandes, porque há muitos seres cujas estruturas “homólogas” surgem de partes completamente diferentes do embrião, bem como de genes não-homólogos, e de segmentos embrionários diferentes. Esses são alguns obstáculos importantes.18

Observamos, também, que todas as extremidades posteriores de todas as criaturas cujas extremidades anteriores mostram homologia seguem também o mesmo padrão ósseo. Para ser consistente, esta semelhança deveria ser interpretada, agora, como significando que todas elas teriam evoluído a partir de criaturas que tiveram só um par de extremidades, que teriam sido as estruturas ancestrais comuns tanto das extremidades anteriores como das posteriores.

Naturalmente, a maioria dos evolucionistas diria que isso não faz sentido, e provavelmente discutiriam que o mesmo padrão evoluiu tanto nas extremidades anteriores como nas posteriores porque provavelmente existiam algumas vantagens desconhecidas de bio-engenharia. Mas, não seria esta uma boa razão para se decidir a favor da existência de um Projetista para os membros de muitos tipos de criaturas diferentes?

O biólogo molecular Michael Denton (que não é criacionista) comprovou que as comparações bioquímicas entre proteínas de espécies diferentes, longe de dar apoio à evolução como é acreditado universalmente, dão evidência poderosa a favor da existência de tipos descontínuos, e não para a ancestralidade comum. O livro dele (veja o tópico Materiais Recomendados) é de leitura obrigatória para qualquer pessoa que queira examinar profundamente toda esta área na controvérsia entre criação e evolução.

Vestígios da evolução?

Ninguém mais emprega o argumento dos “órgãos vestigiais”, talvez porque no passado esta pergunta causou muito embaraço. No começo do século XX, os evolucionistas afirmaram confiantemente que tínhamos mais de 80 órgãos inúteis, vestígios que davam evidências a favor de nosso passado evolutivo. As funções destes órgãos foram sendo descobertas gradativamente, até não restar mais nenhum deles como “vestigial”.

Até mesmo o apêndice cecal parece agora ter um papel na luta contra as infecções, pelo menos na primeira fase da vida.19

A convicção de que o embrião humano passa pelos seus alegados estágios animais, com guelras, etc., foi completamente desacreditada há muito tempo, mas ainda não desapareceu.20

Haeckel embryos
Da mesma maneira que os edifícios comerciais, casas e fábricas parecem semelhantes quando se lançam suas fundações, os embriões de muitos seres vivos são no princípio semelhantes, mas cada um deles já está programado para ser diferente. Porém, são muito menos semelhantes entre si do que mostram estes desenhos do evolucionista alemão Ernst Haeckel. Estes desenhos recentemente foram revelados por médicos especialistas ingleses como uma fraude (Veja a revista Creation 20(2):49–51, 1998).

A história da humanidade

Nos tempos modernos tem-se observado que a população humana aumenta, de modo constante, mais de 1% anualmente. Para levar em conta as enfermidades, fomes, guerras e outros fenômenos destrutivos, adotemos um valor mais cauteloso, de um aumento anual de 0,5%. Com este ritmo, seriam necessários aproximadamente 4.000 a 5.000 anos para se chegar à população atual, começando com oito pessoas no Ararate.

Está bem documentado que as atitudes racistas aumentaram imensamente depois da publicação do livro de Darwin “A Origem das Espécies”. Afinal de contas, os evolucionistas acreditavam que as raças tinham evoluido durante centenas de milhares de anos, de modo que o lógico era que esse “progresso” tivesse acontecido em ritmos diferentes, de modo que algumas raças não estivessem tão distantes dos seus predecessores animais.

A genética moderna, porém, demonstra que as raças humanas são biologicamente muito próximas, o que é consistente com o fato de que todas as características raciais estivessem presentes em uma população ancestral pequena que se “dividiu” em sub-grupos em Babel.21

Muitos ficam surpresos ao descobrir, por exemplo, que a humanidade compartilha UM SÓ pigmento principal para a sua coloração. A tonalidade que cada pessoa tem, de negro, branco ou amarelo, depende de quanto tem desta substância, chamada melanina. Considerando que todas as características criadas na população humana estavam presentes na família de Noé (e antes disso em Adão e Eva), podemos deduzir que nela deveriam estar provavelmente indivíduos com uma coloração meio-marrom, com cabelo escuro e olhos castanhos.

O suposto “problema” de que a esposa de Caim tinha que ser um parente próximo (Gênesis 5:4 indica que Adão e Eva tiveram outros filhos e também filhas), longe de ser um desafio à verdade contida em Gênesis, de fato fortalece o seu relato. Como é necessário tempo para que várias gerações viessem a acumular os defeitos causados por mutações, defeitos que haviam surgido depois da origem isenta de qualquer falha, os descendentes de Adão não tinham que temer deformidades nas crianças provindas de matrimônios entre parentes próximos, ao longo de vários séculos. Até mesmo Abraão pôde se casar, sem medo, com sua meia irmã, e a lei moral contra o incesto não havia sido promulgada até o tempo de Moisés, centenas de anos depois.22

human races and migration

Se as raças humanas provêm da divisão dos descendentes dos sobreviventes de um cataclismo tão colossal como o Dilúvio Universal, não seria lógico esperar reminiscências desse evento tão marcante espalhado amplamente em histórias e lendas? De fato, essas histórias de Dilúvio existem entre os aborígines da Austrália, os Esquimós do Ártico ou os índios das Américas, e em praticamente cada povo e nação da Terra.

Embora o tempo tenha distorcido a transmissão oral, os paralelos com Gênesis são freqüentemente notáveis, sendo incluído nas histórias, por exemplo, o relato de soltar os pássaros e o sacrifício depois do Dilúvio. Até mesmo em vários relatos aparecem o arco-íris e o número correto de pessoas que foram salvas: oito.

Chinese character for ship
O antigo ideograma chinês para “navio” (que se mostra aqui) é uma combinação dos símbolos de um barco e oito bocas (pessoas).

Também há muitas histórias semelhantes sobre a confusão dos idiomas em Babel. Pelo contrário, não há, por exemplo, nenhuma história da travessia do Mar Vermelho por Moisés, porque isto aconteceu depois que as nações já tinham se separado em Babel. Estas histórias sobre o Dilúvio e Babel não foram inspiradas por missionários modernos.

Gilgamesh tablet
Existe um tablete da história mesopotâmica do Dilúvio com muitas semelhanças com Gênesis. Os que não estão dispostos a aceitar a Bíblia como Palavra de Deus insistem em que isto demonstra que os Hebreus tiraram a história do Dilúvio da cultura que lhes cercou. Porém, esta evidência é de fato o que se deveria esperar se a história de Gênesis acerca de Noé é verdadeira: a memória do Dilúvio estaria menos corrompida naquelas culturas mais próximas (no espaço e no tempo) do Oriente Médio do que nas que estão mais longe, como no caso das lendas do Dilúvio dos índios americanos e dos aborígenes australianos.

As datas radiométricas não demonstram uma terra antiga?

Na realidade, há muitos métodos de datação que dão limites máximos à idade da Terra e do Universo bem menores do que a evolução afirma (veja o ítem Materiais Recomendados). Alguns deles sinalizam uma idade de alguns milhares de anos, no máximo. Naturalmente, os evolucionistas automaticamente, e mesmo inconscientemente, preferirão os métodos que dão bastante tempo para tornar plausível a estrutura conceitual evolucionista (por exemplo, principalmente os métodos radiométricos).

Contrariamente à convicção popular, o método de datação com carbono radioativo não tem nada que ver com milhões de anos (mesmo usando o melhor equipamento analítico atual, seu limite superior está em torno de 100.000 anos radioativos). É um método que só pode datar coisas que contêm carbono orgânico (o que não é o caso da maioria dos ossos fósseis, por exemplo). Quando são compreendidos o método e todas as suas pressuposições, e os dados são confrontados com os dados do mundo real, este método de fato é um argumento poderoso a favor de um mundo recente (veja The Answers Book. O leitor de língua espanhola tem à sua disposição um artigo excelente sobre o método de datação com o carbono radioativo e suas implicações, em “El tiempo, la vida y la historia a la luz de 15.000 dataciones radiocarbónicas”, de Robert L. Whitelaw, em Las dataciones radiométricas — Crítica [CLIE, Terrassa, 1980], págs. 93–152).

Cape Leewin petrified waterwheelCape Leewin petrified waterwheel
Um moinho em Cape Leewin no Oeste Australiano, transformado em pedra sólida em menos de 65 anos. (De um artigo em Creation Magazine, Vol. 16, Nº 2, março-maio de 1994, pág. 25. Fotografias: Bev Lunt.)

Outra convicção popular é que os métodos radiométricos geralmente concordam entre sí. Talvez esta convicção tenha surgido por um processo inconsciente de “seleção”. Como diz o Professor Richard Mauger: “Em geral, as datas em acordo com a “escala correta” são supostas corretas e são publicadas, mas as que estão em discordância com outras datas cronometradas frequentemente não são publicadas, e nem as discrepâncias são explicadas completamente”.

A datação radiocarbônica de madeira encontrada debaixo da lava de uma erupção de Rangitoto (uma ilha vulcânica perto de Auckland, na Nova Zelândia) indica que a erupção deveria ter acontecido há uns 200 anos. O nome Rangitoto quer dizer “céu vermelho”, sugerindo que os maoris (índios da Nova Zelândia), que estiveram lá a partir de aproximadamente 1.000 anos foram testemunhas deste evento). Porém, a datação potássio-argônio da lava deu idades de até meio milhão de anos! (Revista Creation, Vol. 13, Nº 1, 1991, p. 15). Este método é ocasionalmente usado para “datar” fósseis por meio dos fluxos de lava associados com os mesmos.

E os dinossauros?

Dinosaur

Poder-se-ia desejar saber por que tantas culturas têm lendas sobre dragões, grandes réptéis, com chifres, escamas, couraças (e alguns desses dragões voavam), que são notavelmente semelhantes às reconstruções de dinossauros e outros répteis extintos baseadas em fósseis. Somos informados, entretanto, que nenhum ser humano jamais viu um dinossauro ou um dragão. E a Bíblia menciona dragões (o termo hebraico é tnn [tanine], enquanto a palavra “dinossauro” só foi inventada depois do século XIX).

Se aceitarmos a validade da história bíblica, então não é difícil aceitar o conceito de que homens e dinossauros viveram juntos, no passado. Muitos seres foram extintos, o que ainda hoje está acontecendo. Extinção não é evolução, e não há evidência fóssil de que os dinossauros evoluíram a partir de não-dinossauros.23

Casualidade na biologia?

Consideramos as incríveis improbabilidades que envolvem todo o espetáculo do movimento evolutivo. Entretanto, as pessoas falam disto como se, de alguma maneira, tudo fosse um FATO observado. Mas o fato é que ninguém tem realmente nenhuma explicação científica sobre como poderiam surgir, sem atuação de inteligência externa, as complexas moléculas que irão atuar como apoio para a informação necessária para a “primeira vida” mais simples que se possa conceber. E há boas razões científicas para acreditar que é impossível que tais estruturas possam surgir por acaso.

Freqüentemente se esquece que as propriedades de uma célula não podem ser explicadas referindo-se somente às propriedades químicas de seus componentes básicos, da mesma forma que as propriedades todas de um automóvel não podem ser explicadas pelas propriedades da borracha, dos metais, dos plásticos, e outros materiais seus. A idéia, ou o conceito de “automóvel” tem que se sobrepor a essas matérias primas a partir de algo “externo”, para deste modo ter significado. É necessário matéria, energia e INFORMAÇÃO, sendo esta última uma propriedade imaterial que é sobreposta à matéria, mas que não reside na matéria.24

Se todos os ingredientes necessários estiverem certos, por que não vemos algum peixe saltar ocasionalmente de uma lata de sardinhas para a vida? Talvez isso pudesse acontecer se acrescentássemos energia? Indubitavelmente, não. É necessário muito mais que energia e ingredientes corretos: é necessário ordem, organização, INFORMAÇÃO. Os seres vivos recebem suas informações de seus organismos progenitores, mas NUNCA vemos a informação surgir a partir de matéria prima sem programação.

cartoon of scientist in laboratory full of complicated equipment trying to synthesize life

É difícil ver lógica nos mecanismos seletivos da evolução que pudessem ter qualquer utilidade para a teoria, enquanto não existir uma máquina que se auto-reproduza e se programe, como a que caracteriza a vida. Toda a vida conhecida, porém, depende de polímeros (moléculas orgânicas longas) que dão apoio à informação. Trata-se de longas cadeias de moléculas cuja função depende da sucessão em que se preparem suas sub-unidades, à semelhança da função de um programa de computador, que depende da sucessão em que foram programadas as suas instruções.

Isto significa que os evolucionistas têm que acreditar que a INFORMAÇÃO surgiu por PURO ACASO. Fred Hoyle, que não é criacionista, diz em seu livro Evolução do Espaço que a probabilidade de que UM único polímero surja deste modo, por acaso de um “caldo” primordial é mais ou menos a mesma que existe se enchermos o sistema solar de pessoas cegas acotovelando-se umas às outras, movendo as peças de um cubo de Rubick (quebra-cabeças) para todas elas, ao acaso, montarem o cubo corretamente ao mesmo tempo!

Por que, então, existem tantas pessoas determinadas a acreditar na evolução?

Naturalmente, há muitas razões: pressões sociais e culturais, a falta de oportunidade para considerar alternativas, a educação acadêmica. … Mas a Bíblia indica que também deveria ser considerada outra razão mais profunda. Ela se refere à realidade de que os seres humanos, desde a rebelião de seu primeiro representante, Adão, têm uma tendência inata a se opôr ao governo do Criador sobre suas vidas.

Em Romanos, capítulo 1, versos 18-22, lemos:

“Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedada e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça. Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o principio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são por isso indesculpáveis. Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes se tornaram nulos em seus próprios raciocinios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos”.

A decisão

Você pode continuar acreditando na evolução pela fé, ou decidir acreditar na criação também pela fé. A convicção na criação não só é cientificamente razoável, mas mostra muito mais bom senso. Olhe para trás e contemple este mundo tão inacreditavelmente complexo e com todas as suas interrelações, para não dizermos nada do prodigioso cérebro humano, e pense acerca da convicção de que tudo isso veio do nada e, em última análise, por acaso. Não é certo que uma convicção como esta envolve uma fé cega, em vez da fé racional do criacionista?

Ilustração © Films for ChristSolar system

Se tudo foi feito com um propósito, devido às ações deliberadas de uma grande Inteligência em ação, então o único modo pelo qual poderíamos saber o propósito do universo seria recebermos uma revelação. E é o que aconteceu. A Bíblia é um livro singular, e afirma mais de 3.000 vezes conter a comunicação fidedigna do mesmo Criador acerca deste propósito.

Você está preocupado ou confuso com relação à morte e ao sofrimento em um mundo feito por Deus? Porque Gênesis é a verdade, podemos saber por que existem tais coisas, e saber que não fizeram parte da criação original.25 Os aspectos repulsivos da natureza são devidos ao que (como resultado da desobediência de Adão) tornou-se uma criação arruinada, maldita, que porém ainda mostra restos de sua beleza original e de sua perfeição.

As pessoas que publicaram este livro não estão interessadas em que você venha participar de um grupo particular ou de certa denominação eclesiástica. O que queremos é que você confronte frente a frente as evidências de que o mundo foi criado por Jesus Cristo e para Seus propósitos (Colossenses 1:16). Queremos que você se reconcilie com seu Criador, Deus o Filho, que se fez carne, que sofreu e morreu, e então ressuscitou dentre os mortos.

Ele levou o castigo por nossos pecados contra Deus Pai, cujas leis todos nós quebramos, para que tivéssemos a oportunidade para nos arrepender e de confiar na Sua infinita misericórdia e graça, tendo como base aquele sacrifício cruento em nosso favor. Então, você não só terá uma vida abundante agora, mas também uma vida eterna com Ele, em vez da condenação eterna (Evangelho de João 3:18).

Por que você não lê a Bíblia agora mesmo? Um modo bom para começar é o seguinte: Leia os primeiros 11 capítulos de Gênesis para entender a verdadeira história do mundo. Então Êxodo capítulo 20:1–17, a Lei de Deus, continuando com o Evangelho de João. Gostaríamos de encorajá-lo para discutir estas questões com os líderes de uma igreja evangélica do seu bairro.

Se você já é crente, queremos animá-lo para que comece a estudar as realidades atrás desta crucial batalha espiritual entre criação e evolução. Vemos a crescente aceitação do evolucionismo, e como a sociedade vai aceitando cada vez mais a filosofia de que “ninguém nos fez, de forma que podemos fazer o que nós queremos”.

A fundação lógica do Cristianismo está sendo atacada como nunca na história, mas nunca houve tantas boas e sólidas respostas disponíveis, de forma que os crentes defendam a sua fé e também as usem para ganhar a outros para nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Sugerimos a você que leia o material apropriado para se aprofundar no assunto tratado (veja a lista que segue), especialmente se você foi confrontado com alguma refutação aparente de algum argumento apresentado neste livro.

Leitura adicional

Referências bibliográficas

  1. James Barr, “Royal Professor” de Hebraico em Oxford, que não acredita na verdade literal de Gênesis. Veja o tratado “Seis Dias: Honestamente!”. Voltar ao texto
  2. As chamadas “terras de raiz” das localizações de carvão do hemisfério boreal dão evidências de que essas “raizes” estigmaria realmente estavam flutuando em água, não crescendo naquela região. Veja “Investigação nas árvores petrificadas clássicas de Joggins” em Anegado en Água, Vol. II, págs. 127–157 (CLIE, Terrassa 1989), um artigo técnico sobre o assunto e outras questões relacionadas. Voltar ao texto
  3. Para muitas e detalhadas evidências de catastrofismo, veja os vídeos Raging Waters (Águas Furiosas) no capítulo sobre Materiais Recomendados. Voltar ao texto
  4. Veja o vídeo “Monte Sta. Helena” no tópico Materiais Recomendados. Voltar ao texto
  5. Todas as citações feitas nesta publicação, quando não mencionadas expressamente, estão completamente indexadas em “O Livro de Citações Revisado”. (Veja o capítulo sobre Materiais Recomendados). Voltar ao texto
  6. Patterson foi atacado por companheiros evolucionistas por ter dito isto e feito outras admissões sinceras, e tentou suavizar estas observações posteriormente. Porém, as palavras são claras e inequívocas. Voltar ao texto
  7. Nem tudo aquilo que foi etiquetado como Homo erectus (em algumas ocasiões uns poucos fragmentos de ossos) merece necessariamente tal denominação. Seus esqueletos foram achados como contemporâneos com os “tipos modernos”, e algumas das características ósseas do erectus podem ser achadas entre populações vivas atualmente. Voltar ao texto
  8. Veja M. Lubenow, Bones of Contention, no tópico Materiais Recomendados. Voltar ao texto
  9. O DNA, da mesma forma que uma sucessão fortuita de letras, não dá informação. Só quando essas “letras” químicas que compõem o DNA são alinhadas em uma sucessão específica, ou ordem específica, é que se comunica a INFORMAÇÃO, que, quando “lida” por uma máquina celular complexa, controla a construção e a operação do organismo. Esta sucessão não surge das propriedades “internas” das substâncias que compõem o DNA, do mesmo modo que as moléculas de tinta e papel (ou as cartas de um jogo) não adquirem a sucessão de uma certa mensagem espontaneamente. A sucessão específica de qualquer molécula de DNA aparece em particular só porque é constituída sob o endereço “externo” das instruções transmitidas pelo DNA dos progenitores. Voltar ao texto
  10. Nos seres humanos, esses “fios” são divididos em 23 fragmentos chamados de cromossomos, o que não importa, entretanto, para o que estamos explicando aqui. Voltar ao texto
  11. Geralmente, esses erros não são eliminados completamente pela seleção natural, porque os problemas só aparecem se os erros forem herdados simultaneamente de ambos os progenitores. Deste modo, a pessoa pode ser portadora desses defeitos sem sofrer as suas conseqüências. De fato, cada um de nós é portador de muitos desses erros em nosso DNA. Voltar ao texto
  12. Este também é o caso da anemia falciforme, um exemplo primordial do que usam os evolutionistas como exemplo “mutação beneficente”. Embora os portadores são menos suscetíveis à malária, eles herdaram um gene danificado que ja não é mais capaz de produzir qualquer outra coisa de uma forma mutilada de hemoglobina. Se é herdado de ambos os pais, produz uma enfermidade mortal. Voltar ao texto
  13. Veja o artigo de Francisco Ayala, “Los Mechanismos de la Evolucion”, Investigacion e Ciencia, Número 26, setembro de 1978, páginas 18–33. Voltar ao texto
  14. Isto é certo em que muitos casos de resistência bacteriana a antibióticos. O código da informação para a resistência pode vir de outras bactérias, até mesmo de outra espécie. Em alguns casos, a mutação pode aumentar a resistência. Por exemplo, um mecanismo menos eficiente de transferência através da membrana significa que certos tipos de antibióticos não são tão bem absorvidas nas bactérias. Foi demonstrado que esses mutantes são de maneira generalizada “inferiores”, pelo fato de que, quando se elimina a pressão seletiva do antibiótico, retorna rapidamente a predominar o tipo “sensível” na população bacteriana. Há pelo menos um exemplo de uma situação semelhante no caso da resistência a os inseticidas causados por mutação. Voltar ao texto
  15. Os exemplos são a cópia de uma fita de áudio para outra, repetida muitas vezes, ou a cópia, de geração após geração, de um programa de computador em disco flexível. No melhor dos casos, a informação permanece constante. Eventualmente, mostrará tendência a degradação. Poderia ser demonstrado matematicamente que esta é uma conseqüência a mais da Segunda Lei da Termodinâmica. Voltar ao texto
  16. Para uma declaração, feita por um famoso evolucionista de que se podem formar espécies novas sem informação genética nova, veja Lewontin, R., The Genetic Basis of Evolutionary Change (Columbia University Press), 1974, pág. 186. Voltar ao texto
  17. Este princípio geral normalmente é válido, embora haja muitas exceções para proteínas individuais, que os evolucionistas acham difícil de explicar. Voltar ao texto
  18. Veja o artigo de Gavin de Beer no Oxford Biology Reader, 1971, “Homology: An Unsolved Problem”. O leitor hispânico pode ler o artigo de Willem J. Ouweneel, “La homología: Un rompecabezas para los evolucionistas”, em Biología y Orígenes (CLIE, Terrassa 1985), págs. 103-116. Voltar ao texto
  19. Veja Glover, J.W., “Vermiform Appendix—A General Surgeon’s Reflections”, Ex Nihilo Technical Journal, Vol. 3, 1988, páginas. 31–38. Voltar ao texto
  20. Em uma universidade australiana foi descoberto que a maioria dos estudantes de medicina do quinto ano acreditavam que se formam guelras no embrião humano, embora o seu livro texto de embriología do terceiro ano mostrasse que isso não é verdade. [Veja Revista Creation, Vol. 14, número 3, 1992, página 48. Também What is Creation Science? [ítem Materiais Recomendados paginas. 6, 61–68]. Voltar ao texto
  21. Para detalhes, veja “The Origin of Races” em The Answers Book (ver o ítem Materiais Recomendados). Voltar ao texto
  22. Veja “Cain’s Wife”, em The Answers Book (ver ítem Materiais Recomendados). Voltar ao texto
  23. Na Bíblia há até mesmo a descrição de um provável dinossauro: Behemot, em Jó 40. Veja “What Happened to the Dinosaurs?” em The Answers Book (no ítem Materiais Recomendados). O leitor de língua espanhola pode consultar o Nuevo Diccionario Bíblico Illustrado, artigo “BEHEMOT”, pág. 107a. (CLIE, Terrassa, 1985), ou o livro de Norma A. Whitcomb, Esos dinosaurios misteriosos (Ed. Spokesman, Grand Rapids, 1993). Voltar ao texto
  24. As propriedades totais desta página impressa que inclui as idéias que nela são comunicadas não podem se resumir às propriedades da tinta e do papel, mas são devidas à tinta papel INFORMAÇÃO, isto é, à sucessão exata em que são colocadas as letras sobre a página. Eu posso transferir a informação expressa na frase “o gato sentou” desde minha mente a um disco de computador, ou a uma pena com tinta; embora a informação possa ser transferida de um tipo de matéria a outro, não é a própria matéria que se está transferindo. Voltar ao texto
  25. Uma sugestão acerca de por que Deus permitiu que o pecado entrasse na criação: Para que houvesse a possibilidade de um verdadeiro amor do homem a Deus, a humanidade deveria ser criada com uma vontade própria capaz até de rejeitar este amor (isto é, ser capaz de pecar). Voltar ao texto

Helpful Resources

Stones and Bones
by Carl Wieland
US $4.00
Booklet