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O colapso do ‘tempo geológico’

Minúsculos halos em madeira carbonificada contam uma história que destrói o conceito de ‘longas eras’

por Steve Taylor, Andy McIntosh e Tas Walker
traduzido por Daniel Ruy Pereira (Considere a Possibilidade)

radiohalo
Figura 1 Um radiohalo de urânio totalmente desenvolvido em biotita (mica negra). O campo de visão é de cerca de 80 µm (0,08mm). Um halo de urânio produz oito anéis, mas alguns anéis são de tamanhos similares e não podem ser facilmente identificados.

A idade das coisas é crucial no debate concernente à autoridade da Bíblia.

Muitos dos métodos usados para calcular a idade da Terra, mesmo se nos basearmos nas improváveis afirmações do uniformitarismo1, estabelecem para as datas limites superiores muito menores que os bilhões de anos necessários para a evolução2. Os evolucionistas usam bastante a datação radioisotópica (ou radiométrica) das rochas para defender o “tempo geológico” aceito – 4,6 bilhões de anos. Embora a incerteza e a imprecisão, demonstradas nas’técnicas de datação radiométrica (veja quadro no fim do artigo, “A Datação radiométrica depende de hipóteses”), sejam inerentes a esses métodos, as idades das formações rochosas, na ordem de milhões ou bilhões de anos, são apresentadas como fato nas escolas, universidades, e pela mídia.

Todavia, há uma evidência espetacular, mas pouco conhecida, da completa inconsistência da escala de tempo evolucionista, embora, por outro lado, seja inteiramente consistente com o registro bíblico de uma Terra jovem e de um Dilúvio global catastrófico.

Essa evidência é proveniente dos radiohalos presentes em madeira carbonificada. Foi publicada em alguns dos melhores periódicos científicos peer-reviewed (avaliados por especialistas na área, n.t.), e é fortíssima contra os milhões de anos dados pela teoria da evolução, além de nunca ter sido refutada pela comunidade evolucionista.

O que são radiohalos?

Radiohalos são descolorações microscópicas, de formato esférico, frequentes em cristais. São abundantemente encontrados em certas rochas terrestres, especialmente na mica presente nos granitos. Em corte transversal, aparecem ao microscópio como uma série de minúsculos anéis concêntricos, geralmente contornando um núcleo central (Figura 1)3.

Esse núcleo central é (pelo menos inicialmente) radioativo. Partículas alfa, com alta energia, emitidas do núcleo durante o decaimento radioativo, danificam o mineral, descolorindo-o, com muitos dos danos ocorrendo onde as partículas pararam seu movimento. A distância que viajam depende da energia que carregam. Visto que todas as partículas alfa, em um tipo particular de reação de decaimento, têm a mesma energia, sendo disparadas em todas as direções, forma-se uma concha esférica de descoloração, parecendo circular em corte transversal.

Imagine que você dispara um projétil em uma imensa placa de cortiça, de grande massa. Em certo momento, a bala vai parar, deixando atrás de si um “rastro” de danos, com o comprimento variando em função da velocidade da bala. Diversas substâncias radioativas disparam partículas alfa (“balas”) a diferentes (porém específicas) velocidades; por isso podemos identificar a substância a partir do diâmetro da “esfera de danos”. Quanto maior a energia do decaimento, maior a velocidade da “bala”4.

Radiohalos de urânio

O urânio radioativo produz um bonito halo, multi-anelado, por causa de seu decaimento, em uma série de etapas (Figura 1). Dos 15 isótopos (ou variedades de elementos) dessa “cadeia de decaimento”, oito emitem partículas alfa quando decaem, formando oito anéis5. É como uma seqüência de armas, cada uma com poder de fogo diferente das outras, disparando uma saraivada de oito tiros. Quando essa saraivada, ou cadeia de decaimento, é disparada milhões de vezes em todas as direções, as balas oriundas das diferentes armas formam oito círculos concêntricos.

Se, ao contrário do urânio radioativo, o núcleo for composto de um isótopo adiante na cadeia, haverá poucos círculos. Omitir os primeiros e poucos isótopos da série de decaimento seria como remover as primeiras armas de nossa “saraivada”. Assim, é muito simples trabalhar com o isótopo originalmente presente no núcleo, bastando contar os círculos. O Polônio-218 forma três anéis, o polônio-214, dois, e o polônio-210 forma apenas um.

Radiohalos em madeira carbonificada

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Figura 2 Halos elípticos de polônio-210 em madeira carbonificada comprimida. O comprimento da elipse é em torno de 50 µm (0,05 mm).

Radiohalos são encontrados em toras de madeira recuperadas das minas de urânio do Platô do Colorado, oeste dos EUA. As toras, parcialmente convertidas em carbono, foram encontradas em rochas sedimentares ricas em urânio, provenientes de três formações geológicas diferentes.

Algumas dessas formações tiveram suas “idades” previamente identificadas radiometricamente, variando de 55 a 80 milhões de anos6 . Os cientistas Jedwab7 e Breger8 descreveram esses halos, e o Dr. Robert Gentry, uma autoridade mundial em radiohalos, revisitou seu trabalho. Fazendo extensa investigação, Gentry publicou seus resultados no prestigioso periódico Science9, em um livro10 e em um vídeo11.

Muitos dos halos encontrados nessas toras tinham apenas um anel, indicando que o núcleo radioativo contivera polônio-210 – o último isótopo radioativo na cadeia de decaimento do urânio-238. Evidentemente, a madeira estava saturada de soluções ricas em urânio, e certos locais atraíram os átomos de polônio (também presentes nessas soluções), permitindo a formação de pequenos núcleos de polônio-210. Conforme decaíam, esses núcleos deixavam o halo característico do polônio-210.

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Figura 3 Halos circulares e elípticos combinados indicam que o polônio-210 continuou a decair depois da madeira ter sido comprimida. O diâmetro do halo é de cerca de 50 µm.

Mas as soluções devem ter penetrado as toras relativamente rápido, certamente dentro de um ano ou menos. Como sabemos isso? Porque a meia-vida do polônio-210 é de somente 138 dias. Ou seja, em no máximo 138 dias, metade do polônio-210 presente na amostra decairá para o próximo isótopo “filho” (produto de decaimento) da cadeia. Em outras palavras, a solução teria saturado a madeira dentro de duas ou três meias-vidas, cerca de um ano. Isso não poderia demorar muito, porque em 10 meias-vidas (menos de quatro anos), virtualmente todo o polônio-210 teria desaparecido.

Somente um dos três isótopos radioativos de polônio foi depositado nas minúsculas manchas radioativas nas toras. Sabemos isso porque apenas um círculo se formou. Os outros isótopos da cadeia de decaimento (polônio-214 e polônio-218) se perderam. Por quê? Porque eles já haviam decaído. Suas meias-vidas são muito curtas (164 milionésimos de segundo e três minutos, respectivamente). Assim, todo o polônio-214 teria desaparecido dentro de um milionésimo de segundo, e todo o polônio-218 teria se dissipado em uma hora – muito antes que aquelas soluções ricas em urânio pudessem saturar as madeiras.

É significativo que os halos fossem, em sua maioria, elípticos, não circulares (Figura 2). Obviamente, depois que os halos se formaram, as toras de madeira foram comprimidas, esmagando os halos originalmente circulares, transformando-os em elipses.

Às vezes, um halo circular pode ser visto junto com um halo elíptico (Figura 3). Isso indica que o polônio-210 radioativo continuou a decair do mesmo núcleo, depois que a madeira foi comprimida. Além disso, por causa da meia-vida de 138 dias do polônio-210, discutida acima, menos de quatro anos se passam entre a infiltração da primeira solução na madeira e a sua compressão. (A presença do segundo halo no mesmo lugar mostra que muito menos de quatro anos se passaram antes do evento da compressão, e ainda haveria tempo para produzir outro halo posteriormente.)12

Um evento incrível

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Figura 4. Radiohalos diferentes têm quantidade distinta de anéis, ou círculos. O diâmetro do anel maior é de cerca de 70 µm (0,07 mm) na biotita. Todos os quatro isótopos são da cadeia de decaimento do urânio-238.
Photo by Robert Gentryradiohalo 4

A madeira na qual esses pequenos halos elípticos foram encontrados fala da história de um dilúvio devastador que arrancou e esmagou grandes árvores, depositando os escombros juntamente com um enorme volume de sedimentos, por uma área muito extensa. Os halos contam, por si mesmos, a história de um evento geológico incomum. Falam de soluções ricas em urânio saturando toras de madeira em menos de ou um ano, formando minúsculas manchas de polônio, cujo decaimento produz radiohalos circulares, os quais, em um intervalo de tempo muito menor que quatro anos, foram comprimidos e deformados.

Essa história descreve condições geológicas excepcionais – uma sequência de eventos altamente incomum. Em primeiro lugar, em condições normais, “lentas e graduais”, seria preciso muito mais tempo para que sedimentos suficientes se acumulassem sobre a madeira, a fim de deformá-la desse jeito. O que é realmente incrível e importante, porém, é o fato de que esses halos elípticos foram encontrados em três formações geológicas diferentes, na mesma região. Os evolucionistas dizem que essas formações representam três diferentes períodos geológicos, de 35 a 245 milhões de anos13. Mas, para acreditar nessa escala de tempo de milhões de anos, nós precisaríamos acreditar também que essa incrível seqüência de eventos (com todo o seu sincronismo) ocorreu em três épocas diferentes, separadas por intervalos maiores que 200 milhões de anos. É claro que esta é uma situação incrivelmente improvável. Faz muito mais sentido crer que tudo isso ocorreu uma única vez e que todas as formações sedimentares foram depositadas na mesma catástrofe, seguida pelos mesmos movimentos terrestres que causam deformação. Esses halos de polônio colapsam as “longas eras” da geologia, e apontam para o singular Dilúvio catastrófico, registrado na Bíblia. E, pela mesma razão, esses halos também deixam pouco espaço para a crença de numerosos estratos de sedimentação pós-diluviana, como sugerem alguns autores.14

Mais evidências favoráveis

dinosaur running
Figura 5 Muitas pegadas fossilizadas de dinossauros revelam padrões, que sugerem que as criaturas que as fizeram estavam fugindo de algo; em muitos casos de um provável predador. É improvável que uma superfície macia capaz de receber pegadas retivesse essas impressões, a menos que fosse coberta, de forma relativamente rápida, por sedimentos, como em um dilúvio catastrófico.

Temos a confirmação deste espetacular colapso do tempo geológico analisando, cuidadosamente, os minúsculos núcleos de alguns halos de urânio encontrados nas mesmas amostras de madeira15. É-nos revelada uma larga quantidade de urânio-238, mas quase nenhum urânio-20616. Se os halos tivessem milhões de anos de idade, muito mais “filhos” (produtos de decaimento) deveriam estar presentes. A escassez do elemento filho, usando as mesmas hipóteses sobre as quais a datação radiométrica é baseada, indicaria que os halos’têm apenas vários milhares de anos de idade, não milhões. Resultados similares foram obtidos com halos provenientes de todas as três formações geológicas, indicando que todas’têm, aproximadamente, a mesma idade. Mais uma vez, os supostos milhões de anos da escala de tempo geológico entram em colapso, dando lugar a apenas uns poucos milhares17.

Pegadas de dinossauros

Pegadas fossilizadas de dinossauros são encontradas nessas minas do Colorado. Na Cyprus Plateau Mine (Utah), uma pegada fossilizada de dinossauro foi encontrada na camada de carvão próxima a uma das muitas madeiras carbonificadas do platô. Em Kenilworth Mine, oito diferentes tipos de pegadas de dinossauros foram encontrados.

O padrão das pegadas sugere que os animais estavam fugindo de uma catástrofe iminente. Perto dali, um grande cemitério de dinossauros foi encontrado, no Dinosaur National Monument (Vernal, Utah), em sedimentos jurássicos.

Obviamente, os dinossauros que deixaram essas pegadas não escaparam. A catástrofe os atingiu. O colapso do tempo geológico e a idade recente para as formações rochosas confirmam que esses dinossauros viveram na Terra na mesma época que o homem, há apenas alguns milhares de anos atrás.


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Figura 6 A série de decaimento do urânio-238. Oito dos quinze isótopos emitem uma partícula alfa quando decaem. As letras significam o nome do elemento (por exemplo, U para urânio e Po para polônio) e os números indicam a massa dos átomos (por exemplo, 238 unidades de massa atômica).

Séries de decaimento radioativo

Isótopos radiativos’têm uma estrutura atômica intrinsecamente instável, que os faz desintegrar, e por isso as partículas se esvaem. Uma forma de um átomo radioativo pai decair para um átomo filho (ou, produto de decaimento) é através da ejeção de uma partícula alfa do seu núcleo. Às vezes o produto de decaimento também é instável e subsequentemente também decai para um outro isótopo instável, e assim por diante, em uma série de etapas – uma “cadeia” de decaimento.

O isótopo uranio-238 inicia uma cadeia de decaimento que o desintegra passo-a-passo, até chegar a uma forma estável de chumbo. Isso envolve quinze isótopos e quatorze passos (veja o diagrama 1). Isótopos diferentes do mesmo elemento (por exemplo, urânio-238 e urânio-235) têm massa diferente, mas comportamento químico quase idêntico. Uma partícula alfa é um núcleo de hélio com massa de 4 unidades de massa atômicas. Além disso, o decaimento radioativo por emissão de partícula alfa (por exemplo, urânio-238) produz um produto de decaimento (tório-234) que é 4 unidades de massa atômica mais leve.

A meia-vida de um isótopo radioativo é o tempo necessário para que metade de seus átomos decaia. Isótopos diferentes’têm meias-vidas diferentes (por exemplo, a meia-vida do urânio-238 é 4,5 bilhões de anos e a do polônio-218 é de 3 minutos).

A datação radiométrica depende de hipóteses

Datação radiométrica depende de três improváveis hipóteses acerca do passado:

  1. A quantidade do produto de decaimento (isótopo filho) na rocha inicial é conhecida.
  2. Não há perda de ‘pais’ ou ganho de ‘filhos’ a partir do momento de formação da rocha (condições de sistema fechado).
  3. Taxa de decaimento de ‘pais’ para ‘filhos’ é constante.
Se essas condições pudessem ser garantidas, o método de datação radiométrica estaria correto. Porém, a menos que uma testemunha ocular tivesse observado a rocha no momento de sua formação, e a tivesse checado constantemente a partir de então, é impossível garantir que essas hipóteses estão corretas.De fato, há muitos casos na literatura científica onde as hipóteses um e dois, ainda que feitas de boa fé, têm se mostrado inconfiáveis.

A constância da taxa de decaimento (suponhamos, três) implica em um parâmetro constante por supostos milhões de anos da história da Terra, embora os cientistas façam medições há apenas um século. Isto é, evidentemente, não apenas destituído de provas, mas também improvável. As taxas de decaimento (que podem variar grandemente hoje sob condições especiais) podem ter sido muito mais rápidas no passado; evidências sugerindo isso estão sendo agora analisadas por um grupo criacionista1. Um bom exemplo das inconsistências documentadas e inexatidões da datação radiométrica é dada por Woodmorappe2.

  1. Vardiman, L., Snelling, A.A. and Chaffin, E.F. (Eds.), Radioisotopes and the Age of the Earth: A Young-Earth Creationist Research Initiative, Institute for Creation Research, California, and Creation Research Society, St. Joseph, Mississippi, 2000.
  2. Woodmorappe, J., The Mythology of Modern Dating Methods, Institute for Creation Research, California, 1999.

Conclusão

Tal evidência científica, publicada em reconhecidos periódicos, é um grande problema para a idéia de “milhões de anos”. Entretanto, é consistente com os vários depósitos fósseis de rochas sedimentares do Platô Colorado, e foi rapidamente assentada pelo catastrófico Dilúvio global descrito na Bíblia, a cerca de 4300 anos atrás. Os dinossauros que deixaram as pegadas no platô, e foram então sepultados e fossilizados nas rochas vizinhas, viveram na mesma época – na mesma época que o homem.

Referências e notas

  1. Bem como a hipótese de constantes taxas de mudança. Retornar
  2. Por exemplo, a quantidade de hélio na atmosfera, o decaimento e rápidas reversões do campo magnético terrestre, a salinidade dos oceanos, a falta de erosão continental e estatísticas populacionais. Um bom resumo é dado por Morris, J.D., The Young Earth, Revised & Expanded, Master Books, Arizona, 1994. Retornar
  3. Radiohalos primários de polônio-218 exigem atenção porque fornecem um registro da radioatividade extinta em minerais constituintes das mais antigas rochas da Terra. Veja Gentry, R.V., Creation’s Tiny Mystery (3 ed.), Earth Science Associates, Tennessee, 1992. Retornar
  4. Obviamente não é uma analogia perfeita, apesar de muito útil – a bala na cortiça deixa danos equivalentes por todo o seu trajeto, diferentemente das partículas alfa, que não causam dano no final, como declarado. Retornar
  5. Os outros decaem por decaimento beta (b), não alfa (a). Note que devido à sobreposição, apenas cinco dos oito anéis de um halo de 238U são normalmente visíveis. Retornar
  6. Steiff, L.R. et al., A preliminary determination of the age of some uranium ores of the Colorado Plateau by the lead-uranium method, US Geological Survey Circular 271, 1953. Retornar
  7. Jedwab, J., in: Given, P. (Ed.), Coal Science, American Chemical Society, Washington D.C., 1966. Retornar
  8. Breger, I., in: Formation of Uranium Ore Deposits, Proceedings of Symposium in Athens 6–10 May 1974, pp. 99–124, International Atomic Energy Authority, Vienna, 1974. Retornar
  9. Gentry, R.V., Et al., Radiohalos and coalified wood: new evidence relating to the time of uranium introduction and coalification, Science 194:315–318, 1976. Retornar
  10. Ref. 3, pp. 51–62. Retornar
  11. Gentry, R.V., The Young Age of the Earth, Earth Science Associates LLC, Alpha Productions, 1996. Retornar
  12. Gentry mostra que o segundo halo poderia ter-se formado a partir do decaimento de um isótopo duas etapas anteriores na “cadeia”. Sendo que os isótopos intermediários passam por decaimento beta, e não alfa, as duas possibilidades não podem ser apreendidas a partir do halo. Mas isto apenas esticaria as datas, de um máximo em torno de 4 anos para algo em torno de 22 anos – algo trivial. Retornar
  13. O Eoceno (supostamente 35-55 milhões de anos atrás), o Jurássico (140-205 milhões de anos atrás) e o Triássico (205-245 milhões de anos). Veja refs. 3, p. 56. Retornar
  14. Veja refs. em McIntosh, A.C., Edmondson, T. and Taylor, S., Genesis and catastrophe: the Flood as the major Biblical cataclysm, Journal of Creation 14(1):101–109, 2000. Retornar
  15. Usando fluoresência de raio X (EXMRF) e a mais sensitiva análise de massa com microssonda iônica (IMMA). Retornar
  16. As taxas, de urânio a chumbo, chegam a 64000, indicando que os halos’têm apenas milhares de anos de idade. Halos de milhões de anos teriam uma taxa muito menor do urânio ao chumbo. Para detalhes, ver ref 3, pp. 61–62; e ref. 9. Retornar
  17. É quimicamente improvável crer que o chumbo poderia ser lixiviado, deixando o urânio – o contrário é muito mais provável. Retornar